29/09/2009
da Efe, em Kuala Lumpur
A Malásia proibiu a estreia no país de "Brüno", último filme do polêmico comediante Sacha Baron Cohen, autor de "Borat", por seu "conteúdo ofensivo, brincadeiras racistas e protagonista abertamente homossexual".
Assim o confirmou o Departamento de Censura, que informou da decisão ao distribuidor da comédia, que dispõe de um mês para apelar a decisão.
Em julho passado, a Ucrânia tomou a mesma medida sem entrar em detalhes sobre suas razões para vetar o filme, no qual Cohen interpreta a um repórter gay austríaco.
As relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são castigadas com penas de até 20 anos de prisão e castigo corporal na Malásia, onde esta ação está tipificada no código penal como um crime "contra natureza".
Há um mês, a censura do país também proibiu a projeção do filme de terror "Halloween 2" por sua excessiva violência.
Em seu filme anterior, o polêmico "Borat", o repórter intrépido interpretado por Cohen se burlou do Cazaquistão e Estados Unidos, países que também retiraram o filme de suas salas de cinema.
FONTE: www.folha.uol.com.br
da Efe, em Kuala Lumpur
A Malásia proibiu a estreia no país de "Brüno", último filme do polêmico comediante Sacha Baron Cohen, autor de "Borat", por seu "conteúdo ofensivo, brincadeiras racistas e protagonista abertamente homossexual".
Assim o confirmou o Departamento de Censura, que informou da decisão ao distribuidor da comédia, que dispõe de um mês para apelar a decisão.
Em julho passado, a Ucrânia tomou a mesma medida sem entrar em detalhes sobre suas razões para vetar o filme, no qual Cohen interpreta a um repórter gay austríaco.
As relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são castigadas com penas de até 20 anos de prisão e castigo corporal na Malásia, onde esta ação está tipificada no código penal como um crime "contra natureza".
Há um mês, a censura do país também proibiu a projeção do filme de terror "Halloween 2" por sua excessiva violência.
Em seu filme anterior, o polêmico "Borat", o repórter intrépido interpretado por Cohen se burlou do Cazaquistão e Estados Unidos, países que também retiraram o filme de suas salas de cinema.
FONTE: www.folha.uol.com.br
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